Reza a lenda que nos céus da antiga Grécia voavam seres amedrontadores, que possuíam rosto de mulher e corpo de águia, além de belos seios para distrair os homens desavisados. Conta-se
que esses seres voavam a grandes velocidades, possuíam olhos mais apurados que os das águias e eram capazes de cortar um homem ao meio com suas poderosas garras.
Dizem que esses belos monstros foram criados pelo próprio Zeus, que queria fazer o malvado Fineu pagar por seus erros. Por isso além de deixar o homem cego, ele enviou as Harpias para roubarem a comida dele sempre que sentasse a mesa para alguma refeição. Dessa maneira, Fineu, que era uma pessoa que conseguia ver o futuro, sofria demais, pois todos que iam a sua ilha levavam comida para ele em forma de oferenda, mas sua boca jamais tocava os alimentos que eram roubados pelas poderosas Harpias.
Durante muito tempo elas viveram em paz assombrando o pobre Fineu, até que o poderoso Jasão, filho de Esão, chegou à ilha com sua poderosa frota e enfrentou os monstros voadores em uma batalha sangrenta, jamais d’antes vista nessa terra. E graças a Zéfiro e Falais, dois guerreiros alados e com poderes inimagináveis, os homens de Fineu puderam vencer, expulsando assim a Harpias da ilha, fazendo com que elas vagassem pela Grécia sem rumo.
Lá pelas tantas elas encontraram uma nova ilha, que era comandada por Eneias, o mais renomado comandante que Tróia já teve, porém o destino fez com que ele tivesse que sair de sua cidade amada e viver em exílio.
Quando as bestas aladas chegaram ao local, devoraram todo o gado. Assim, sob o comando de Enéias, iniciou-se um ataque contra as Harpias, mas elas eram poderosas e suas penas mais duras que escudos tornaram a batalha desleal, afinal esses homens não tinham a força que os homens de Jasão possuíam. Vendo que todos morreriam eles recuaram e partiram da ilha, amaldiçoando o nome daqueles monstros.
Mas elas também amaldiçoaram Eneias, dizendo que ele e seus soldados ainda passariam fome e teriam que se submeter a grande sacrifício para se alimentarem. E parece que elas estavam certas, pois anos depois Eneias e todos seus companheiros tiveram que comer a própria mesa onde se alimentavam, pois mais nada havia para ser ingerido naquele lugar.
Muitas outras lendas e muitas outras histórias falam das malditas Harpias, sempre as citando como seres belos e horríveis, que se alimentam de tudo que se move e possuem poder para aniquilar um pequeno exército em alguns minutos. Se elas um dia realmente existiram não sabemos, mas certamente a visão daqueles belos rostos sempre causou mais medo do que admiração.
Mais de um milênio antes dos Incas criarem um império pan-andina nas vastas montanhas dos Andes, na América do Sul, Tiwanaku surgiu como um importante centro da vida política, econômica, religiosa na margem Sul do Lago Titicaca.
As ruínas de Puma Punku, próximas de Tiahuanaco, [América do Sul] estão entre as mais interessantes e misteriosas do Mundo, superam até mesmo as Pirâmides de Gizé, se formos levar em conta o nível de especialidade e refino no tratamento de pedra altamente resistente verificas ali.
Por Gilberto Schoereder da revista Sexto-Sentido: [Obs. com pequenas mudanças no texto feitas por mim]:
O que talvez mais irrite os chamados pesquisadores autônomos – como Erich Von Däniken, por exemplo – é o fato deles levantarem questões interessantes que são sistematicamente ignoradas pelos cientistas da área para, depois de muitos anos, passarem a receber a atenção necessária.
Parece até birra de criança que quer fazer, mas diz que não vai fazer; espera passar algum tempo para ver se todo mundo já se esqueceu do assunto, e aí faz.
Puma Punku é um caso desse.
Däniken já se referia às estranhas construções lá pelos idos dos anos de 1960, início dos 70, mas só há pouco começaram as escavações e pesquisas para valer na região.
Pumu Punku é um conjunto de ruínas a cerca de um quilômetro ao sul de Tiahuanaco [lago e suas ruínas] e, até onde se sabe, os arqueólogos e outros pesquisadores ainda não chegaram a uma conclusão se elas fazem parte de Tiahuanaco ou não.
Certamente, são bem mais estranhas.
Quando as viu pela primeira vez, Däniken disse que parecia que todo o lugar tinha sido virado de cabeça para baixo.
Escadarias gigantescas ao contrário, como num quadro de Escher, construções cuja finalidade ninguém conhece, mas colocadas inteiras viradas para baixo, é como se fortíssimas bombas tivessem sido detonadas ali.
Ali também existe uma pirâmide, ou o que sobrou dela. Diz-se que quatro pisos da pirâmide ainda podem ser percebidos, além de existirem em Puma Punku as maiores pedras já encontradas em construções na América do Sul, as mais pesadas chegando a 440 toneladas, e outras a 100 ou 150 toneladas.
Essas pedras são de granito solido e diorita [só há uma pedra mais dura que diorita, o diamante].
O sistema de junção dos blocos de pedra também é único na América, com a utilização de ranhuras em forma de “I”, nas quais teriam sido colocados cobre ou chumbo derretido [ou outro metal], agindo como grampos para prender as pedras, ainda que alguns afirmem que esses metais não conseguiriam suportar o peso [por isso da hipótese que fosse outro tipo de metal, bem mais duro, o que é surpreendente, novas ligas só foram produzidas modernamente após a revolução industrial]
Segundo os arqueólogos tendenciosos para o materialismo/ateísmo que pesquisam a região, Puma Punku é o que restou de um prédio construído em quatro partes, e que caiu devido a um motivo desconhecido, talvez um terremoto.
Os pesquisadores dizem que a pedreira de onde os blocos saíram encontra-se a cerca de 16 quilômetros de lá.
E mais uma vez, chegamos àquele impasse: não havia tecnologia na época em que a construção supostamente foi erguida, para transportar esses blocos de pedra; para não falar da forma como foram cortados.
As lendas locais dizem que Puma Punku foi construída pelos deuses em apenas uma noite.
Da mesma forma, por razões que só os deuses compreendem, resolveram destruí-la e o fizeram simplesmente levantando-a no ar e virando-a de cabeça para baixo.
Quem sabe né? Vai ver foi essa cidade fantástica que deu inicio ao mito do “El Dourado”, a cidade que seria feita de Ouro e habitada por deuses.
Há evidencias também, que parte das ruínas já não existe mais.
O viajante francês Alcide d’Orbigny relatou, por volta de 1844, a existência de portões imensos erguidos sobre plataformas de lajes, uma delas com 40 metros de comprimento.
Hoje, elas já não podem ser vistas em pé. Como ocorreu em outros locais da região [nas Pirâmides de Gizé também] e até mesmo em Tiahuanaco, a população local utilizou o local como pedreira para a construção de cidades e igrejas na região, eles pilharam as ruínas antigas assim como os Romanos fizeram no Egito.
O viajante francês Alcide d’Orbigny relatou, a existência de portões imensos erguidos sobre plataformas de lajes, uma delas com 40 metros de comprimento.
Devido ao orçamento escasso, diz-se que as escavações são muito lentas, e apenas a parte superior da estrutura de Puma Punku foi descoberta.
Ainda que os próprios arqueólogos materialistas/ateus afirmem ser apenas uma suposição, o que dizem é que a estrutura parece ser uma plataforma gêmea da que é encontrada em Akapana, também em Tiahuanaco, uma vez que a orientação e a arquitetura de ambas sugerem terem sido utilizadas em conjunto para fins cerimoniais.
Ambas estão orientadas de frente para o Sol, um indicativo do culto solar que predominava na mitologia dos Andes.
As duas estruturas também possuem escadarias gêmeas em seus lados leste e oeste.
Por outro lado, pesquisadores autônomos sugerem que Puma Punku não tem relação direta com Tiahuanaco, e muito do que se vê no local não pode ser compreendido, ao contrário do que se vê em Tiahuanaco.
Algumas construções se assemelham a complicadas caixas de pedra, repletas de reentrâncias e ranhuras sem finalidade presumível.
A estranheza da construção pode ser melhor percebida no desenho que reproduz um dos blocos, realizado pelo arqueólogo Max Uhle (1856-1944) em colaboração com o explorador Alphons Stuebel (1835-1904), publicado no livro “Die Ruinenstätte von Tiahuanaco im Hochland des Alten Peru” (As Ruínas de Tiahuanaco no Planalto do Peru Antigo, 1892).
Eles fizeram medições cuidadosas dos blocos de pedra e chegaram a um resultado misterioso. O desenho mostra mas não explica, a finalidade do estranho bloco de pedra.
Esse é apenas mais um dos mistérios de Puma Punku que, para muitos investigadores, é apenas mais um dos inúmeros indícios de que civilizações extremamente desenvolvidas existiram na América do Sul, possivelmente em épocas muito mais recuadas do que se supõe atualmente.
Essa civilização deve ter a ver também com o grande mistério das Linhas de Nazca [Clique Aqui] da Faixa de Buracos [Clique Aqui] e da Fortaleza de Sacsayhuaman [Clique Aqui ]
Quando analisamos a conjunto das evidencias podemos amarrar as informações e montar um quadro coerente que prova sem sombra de duvidas que no passado teve sim uma super civilização que foi derrubada por algum motivo misterioso. Hoje ela é apelidada de “Atlântida”, “MU”, “Lamúria”, “Nank”, etc...
Mais uma vez, a trancos e barrancos, a ciência vem a fundamentar o que já pé dito a milênios pelos ocultistas. Se não fosse a forte presença dos Ateus/Materialistas no coração da comunidade cientifica, está já teria avançado muito mais.
Não há como falar sobre possíveis visitas extraterrestres no passado sem citar escritos bíblicos que provavelmente provam isso [Link], ou máquinas antigas, assim como a máquina astronômica de Anticítera [Link].
De escritos à construções, indícios apontam para um passado muito mais
interessante do que o ensinado, como por exemplo, os relatos de
Cristóvão Colombo, que falam sobre máquinas voadoras saindo de dentro do
Mar [Link]
Em escritos de cinco mil anos, como o Mahabharata, também possuem seus volumes[Link] com máquinas voadoras e tecnologias usadas em Guerra que deixam arqueólogos sem explicações.
Pinturas deixadas em rochas, ao redor do mundo, não importando
localização geográfica, étnica ou religiosa, os mesmos tipos de
representações foram deixadas. Dos E.U.A à Austrália, civilizações
antigas desenhavam seres diferentes, que faziam uso de capacetes e
máquinas voadoras
Ou até mesmo os esculpiam, como é o caso de artefatos encontrados na Colômbia, com representações de aeronaves - Confira: